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Para ajudar a promover o seu livro ilustrado, Andrew Zuckerman criou este pequeno vídeo de várias aves de diversas partes do mundo. O livro se chama “Bird” (Pássaro, em português) e está a venda no Amazon. O vídeo foi todo feito com um fundo branco, e assim exalta toda a beleza dos nossos amigos com penas, dando uma ótima demonstração das fotos do livro. Vídeo maravilhoso e essencial pra quem gosta de aves e pássaros!
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A fotografia aérea é a técnica de captura de fotografias da terra de um local elevado (duh!). Uma fotografia aérea pode ser tirada por um fotógrafo ou então por uma câmera acionada remota ou automaticamente. Esta técnica pode produzir algumas fotografias muito inspiradoras e que nos fornecem uma bela vista dos nossos ambientes de perspectivas diferentes, que nós provavelmente não veremos. Aqui vão 50 fotos maravilhosas pra você!
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Este curta, assim como o Get Out, foi feito por Mathieu Arnoux, Hugo Cierzniak, Bruce Nguyen Van Lan e Aymeric Palermo, alunos da ESMA (Ecole Supérieure des Métiers Artistiques, ou Escola Superiora de Artes), uma escola francesa de artes. Ele conta a história de um jovem prisioneiro que entra numa prisão completamente louca, onde tudo poderia acontecer. Menor e mais fraco do que os outros presos, ele se torna o bode expiatório do lugar. Um dia, tudo muda, e ele finalmente se transforma no Big Boss…
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Monte uma engenhoca para conseguir pegar quase todas as estrelas pelo caminho do labirinto, tomando cuidado apenas com as estrelas pretas e os buracos no meio do caminho.
Há duas semanas coloquei aqui no [bi] o jogo Mechanism, que exigia bastante raciocínio. E com este não será muito diferente. Boa sorte!
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Sarah e Thad Lawrence são um casal deveras criativo! Inspirados num projeto que viram no Flickr, eles costumam criar álbuns hilários com fotos manipuladas no Photoshop. Eles se colocam em situações inusitadas e impossíveis. Numa delas Sarah está aspirando seu marido, e a foto tem a seguinte legenda: “Eu disse a ele para limpar a casa. Ele nunca me escuta! Talvez um dia ele aprenda a lição!”
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O cinto de segurança serve para, em caso de colisão, não permitir que o passageiro seja projetado para fora e nem que este bata a cabeça dentro do veículo. Apesar de ser obrigatório, muita gente não gosta de usá-lo por achar incômodo ou por ficar com medo de ficar preso num acidente. Frequentemente são feitas campanhas para conscientizar motoristas e passageiros da sua importância, e esse vídeo ficou bem bacana! Usem o cinto de segurança!
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Olá, pessoas! Todos bem? Que bom, porque eu também! Andei sumida – pra variar –, mas estou de volta para, ao mesmo tempo, louvar e criticar uma invenção que foi uma verdadeira revolução para a indústria cinematográfica: a tecnologia 3D.
Na semana passada, assisti ao tão comentado filme Avatar. Tudo muito colorido e vívido, graças ao 3D, que permite que a gente “entre” no filme apenas utilizando simples óculos.
Agora, senta que lá vem história.
Reza a lenda que o primeiro filme 3D foi “The Power of Love”(1922). Essa teoria é confirmada pelo site IMDb (The Internet Movie Database), no qual eu confio, então, adotemos tal posição. Naquele tempo, os efeitos não eram lá grandes coisas e, nos anos 1950, ainda havia defeitos de sincronia e o público saía do cinema com dores de cabeça.
De lá pra cá, muita coisa mudou. Hoje, os filmes 3D têm produções caríssimas e de ótima qualidade, o que atrai milhares de espectadores e arrecada bilhões de dólares a cada estreia.
Crente que sou na arte de fazer cinema 3D, botei fé em Avatar e, mesmo que tardiamente, fui assistir. Nada contra a história em si, mas fato é que, durante o filme, eu não sabia onde devia ajustar o foco dos meus olhos: nos avatares azuis, nos bichinhos que voavam na minha cara, na legenda que eu tinha que ler quando os sons me impediam de ouvir o que o personagem falava ou na dor que eu sentia. Sim, porque, como se não bastasse toda essa confusão focal, os malditos óculos apertavam minha cabeça como se quisessem extrair meu cérebro pelas orelhas.
Então, fazendo um balanço, acho realmente revolucionária a invenção dos filmes 3D. É muito mais legal se sentir “dentro” do filme do que simplesmente assistir. Mas, como nada nessa vida é perfeito, eu espero que os cineastas, cientistas, artesãos, ou seja lá quem for que produz os óculos 3D, não tentem esmagar a cabeça alheia durante os filmes.
De nada adianta melhorar a sincronia que anos antes causava dor de cabeça se os malditos óculos apertados têm o mesmo efeito. Fica a dica.
Bem, tá na hora de morfar. Fico por aqui e espero voltar em breve. Enquanto isso, podem criticar, elogiar, xingar… Enfim, já sabem: falem mal, mas falem de mim! Ah, e quem ainda não assistiu Avatar, corre que ainda dá tempo (eu acho)! Mas antes, leia a crítica do Blog Idéias!
Beijos!
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Phillip Levine notou que seus cabelos começavam a ficar ralos quando tinha cerca de 20 anos, mas ao invés de usar uma peruca ou fazer implantes ele decidiu usar a cabeça em nome da arte. Literalmente. Com a ajuda de Kat Sinclair, um talentoso pintor corporal, começou a imortalizar seus designs em sua cabeça careca. Phillip, hoje com 28 anos, e Kat às vezes gastam até 4 horas de trabalho em uma única pintura. Uma das mais memoráveis foi quando Phillip teve 1.000 cristais Swarowski colados à cabeça.
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Uma pessoa desatenta pode olhar para estes quadros e nem perceber do que são compostos, mas alguém com um olhar mais minucioso notará que são todos compostos de alimentos!! O artista, do qual infelizmente não sei o nome, é mais um sujeito talentoso que resolveu desafiar a mãe e brincar com a comida. Tem gente que vai à feira pra comprar o almoço, outros vão comprar providenciar partes de sua arte. É tudo uma questão de referencial.
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Um fazendeiro russo aprendeu que as vacas felizes são mais produtivas, por isso ele decidiu comprar TVs de LED (não tenho certeza se são HD, hehe) para as vacas terem algo para ver. A TV ficam num loop infinito de imagens captadas nos Alpes suíços, mostrando pastagens verdes, lagos e árvores, etc. Qualquer pessoa daria pulos de alegria ao ganhar uma TV dessas, mas a reação das vacas aos presentes não foi tão espectacular assim (se você é normal, achou isso óvibio!).