Contrato de Namoro

Fun

CONTRATO DE NAMORO

Os abaixo-assinados, [COLOCAR AQUI SEU NOME], doravante conhecido apenas como o NAMORADO, e [COLOCAR AQUI NOME DA GAROTA], doravante conhecida única e exclusivamente como a NAMORADA, têm entre si justa e contratada a constituição de uma sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes:

Título 1 – Dos princípios gerais

Primeira – A NAMORADA compromete-se em prover amor única e exclusivamente para o NAMORADO.

Segunda – O NAMORADO compromete-se a prover amor e carinho única e exclusivamente para a NAMORADA.
par.1 – Salvo exceções onde o NAMORADO estiver em estado avançado de embriaguês. Estado cuja qual a traição seja considerada distração.

Terceira – A NAMORADA compromete-se em entender a necessidade do NAMORADO. de reunir-se semanalmente com os amigos para o ato futebolístico e cervejada, atos estes necessários para o bom andamento do corpo e mente do NAMORADO.
par.1 – A NAMORADA entenderá que não existe horário fixo para que o NAMORADO chegue em casa nos dias de reunião, sendo que 3 (três) da manhã nunca é tão tarde.

Quarta – A NAMORADA sempre obedecerá todas as ordens e vontades do NAMORADO.

Quinta – A NAMORADA compromete-se em prover ao NAMORADO todo sexo necessário, sendo que toda e qualquer desculpa (dores de cabeça, novo penteado, horário) serão sumariamente ignorados pelo NAMORADO.
par.1 – O NAMORADO reserva-se também o direito de testar sempre a mulher alheia, com finalidade de ganhar conhecimento extra para satisfazer com maior eficiência as necessidades da NAMORADA.
par.2 – É lícito ao NAMORADO, durante um mês a cada ano, tirar férias da NAMORADA, não cabendo qualquer explicação ou justificativa sob pena de violação de intimidade.

Sexta – Toda e qualquer conta de valor superior a 100 (cem) reais deverão ser pagas pela NAMORADA, inclusive as cobranças referentes a utilização de motéis e casas de meretrício, mesmo que a NAMORADA não tenha acompanhado o NAMORADO ao estabelecimento.
par.1 – Todas as cobranças inferiores à 100 (cem) reais deverão ser pagas 80% pela NAMORADA, 20% pelo NAMORADO.

Sétima – O NAMORADO compromete-se desde o ínicio a NUNCA trair a namorada com nenhuma mulher que NÃO se encaixe nesta classificação: – 1. as nacionais – 2. as extrangeiras
par.1 – Em caso de traição com algum ser do sexo feminino que não se enquadre corretamente na classificação acima citada a NAMORADA reserva-se o direito de utilizar qualquer tipo de material afiado e cortante nas partes íntimas do NAMORADO.

Oitava – A NAMORADA compromete-se em NUNCA tocar partes traseiras e íntimas do NAMORADO, região também conhecida como o “precioso”.

Nona – Toda e qualquer disposição não escrita neste contrato deverá ser obedecida sempre que o NAMORADO quizer, a NAMORADA nunca estará com a razão.

Décima – A NAMORADA nunca deverá chantagear o NAMORADO, principalmente com sexo.

Título 2 – Disposições finais

Décima primeira – A sociedade terá duração indeterminada.

Décima segunda – O NAMORADO fica isento de culpa ou dolo de qualquer delito que porventura tenha sido ocasionado pelos itens descritos na redação determinada pela Lei vigente 6264/38:
I – Grau alcóolico elevado
II – ambiente favorável

Décima terceira – O contrato passa a ter validade quando o NAMORADO achar que deve ter.
par.1 – O NAMORADO determinará a vigência e área de cobertura do contrato.

Título 3 – Do regime da sociedade

Décima quarta – Somente é lícito à NAMORADA fazer regime. Qualquer reclamação sobre o peso ou o estado físico do NAMORADO dá à este o direito à separação.

Décima quinta – A NAMORADA se compromete a permanecer com o peso, e o físico, do dia do início do namoro. Qualquer alteração será considerada violação dos deveres matrimoniais, ensejando o encerramento do namoro por culpa da gorducha.
par.1 – Quando houver alteração para um menor peso, é facultado ao NAMORADO pedir à separação, sendo que, quando solicitado, a culpa recairá sobre a anoréxica.

Título 4 – Do regime de bens

Décima sexta – O casal adotará o Regime Híbrido. Quando houver aumento patrimonial advindo do NAMORADO, vigorará a Separação Total de Bens. Quando o aumento advier da NAMORADA, vigorará a Comunhão parcial de bens, somando-se tais bens aos do casal.

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SEU NOME

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NOME DELA

A minha próxima vida

Variedades

Na minha próxima vida quero vivê-la de trás pra frente.

Começar morto para despachar logo esse assunto.

Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.

Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a aposentadoria e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.

Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronto para o secundário e para o primário, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades.

Aí viro um bebê inocente até nascer.

Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto a disposição e espaço maior dia a dia, e depois…

Voilà! – desapareço num orgasmo.

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(Quino, cartunista argentino, criador da Mafalda)

Intuição mineira

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Uma mulher foi às compras em um supermercado perto de casa, onde pegou:

– 2 caixas de leite integral,
– 1 dúzia de ovos,
– 1 litro de suco de laranja,
– 1 alface americana,
– 1 kg. de café, e…
– 1 pacote de bacon fatiado.

Enquanto ela passava as compras do carrinho para a esteira do caixa, um mineirinho bêbado, seguinte na fila, a observava.

Enquanto o caixa registrava as suas compras, o bêbado calmamente disse:

– Ocê deve sê sortera!

A mulher ficou um pouco espantada com a declaração, e intrigada com a intuição do bêbado, já que, de fato, era solteira. Ela olhou os seis itens sobre a esteira e nada viu de particular em sua seleção que pudesse sugerir ao bêbado seu estado civil. Com a curiosidade aguçada, ela disse:

– O senhor está absolutamente correto. Mas como diabos conseguiu descobrir isso?

E o bêbado respondeu:

– É que ocê é feia pra caráio!

A primeira vez

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Saí de casa sumamente nervosa, não sabia como seria aquilo. Ademais, era minha primeira vez, no entanto, já tinha prometido a mim mesmo não voltar atrás. Não devia ter medo, afinal de contas era eu quem tinha decidido de forma voluntária. Quando cheguei à porta um calafrio percorreu-me a espinha.

Depois, ao abrí-la, tive que fazer um esforço por controlar o tremor de minhas pernas. Entrei… e ali estava ele me esperando, sorriu e imediatamente me tomou pelo braço e me levou a uma sala muito bonita. Amavelmente, convidou-me a deitar e pediu que eu ficasse à vontade, que relaxasse… que ele estava acostumado a fzê-lo e que não ia doer nada.

Ainda que fosse minha primeira vez, ele me inspirou bastante confiança e compreendi que não poderia encontrar uma pessoa mais adequada para fazer o que estava a ponto de fazer, dada toda a sua experiência. Pouco a pouco, foi-se aproximando. Acho que notou meu nervosismo e tratou de tranqüilizar-me dizendo que era um verdadeiro expert já que tinha feito aquilo muitas vezes e nunca recebeu nenhuma queixa.

Por fim, quando meus músculos começaram a relaxar, me indicou qual era a postura mais adequada e, pondo a mão no meu ombro, continuou dizendo coisas muito agradáveis para me dar ânimo. Foi nesse momento que comecei a suar. De repente, a proximidade entre os dois foi iminente, senti a pressão de suas mãos em meu braço e o cálido hálito de sua boca aproximando-se de meu rosto.

De repente, senti algo duro penetrando e estremeci, já que meu corpo não estava acostumado a este tipo de sensações e comecei a ficar muito ansiosa. De repente, comecei a sentir uma dor insuportável e gritei enquanto todo meu ser estremecia. À medida que os minutos decorriam a dor ficava cada vez mais e mais forte e não demorou a sair um pouquinho de sangue. Supliquei que tirasse seu instrumento por um momento, porque estava doendo muito, mas ele disse que não podia me deixar assim. Gritei angustiada e dolorida até que saíram umas lágrimas.

Inesperadamente, a dor cessou e meu corpo foi percorrido por uma indescritível sensação de bem-estar e prazer. Então, me dei conta que tudo tinha acabado e que finalmente chegara a hora de ir embora, não sem antes agradecer o meu dentista que havia tirado o dente do siso que tanto me doía e me despedi pedindo desculpas por meu comportamento tão exagerado.

O quê? Vocês estavam pensando o quê seus depravados?

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Fonte: MDig