Ilusões 04
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O pior sabichão desta lista de profetas -que não encontrariam trabalho como adivinhos- é Alan Sugar, o fundador da Amstrad que prognosticou o grande fracasso do iPod em fevereiro de 2005:
– “No próximo natal o iPod estará morto, acabado, enterrado…” Depois desta declaração, a Apple vendeu 174 milhões de reprodutores e Sugar conseguiu a honra de ocupar o primeiro posto do ranking.
Outro dos grandes gurus é Bill Gates, que aparece duas vezes na lista. Suas visões sobre o desaparecimento do spam e a ínfima memória que necessitariam os computadores para funcionar lhe valeram duas nominações.
Muitas das predições foram realizadas há anos, quando o tempo transcorria a uma velocidade vertiginosa no mundo da tecnologia. Esses condicionantes: tempo e a evolução do setor fazem que as 10 afirmações resultem divertidas em 2008:
01. “O iPod nunca decolará”, Alan Sugar, em 2005.
02. “Não é necessário ter um computador em cada casa”, Ken Olsen, fundador de Digital Equipment, em 1977.
03. “Os aspiradoras impulsionadas por energia nuclear serão uma realidade em dez anos”, Alex Lewyt, presidente da Lewyt- fábrica de aspiradores, em 1955.
04. “A TV não durará muito tempo porque as pessoas logo se cansarão de passar todas as noites olhando uma caixa de madeira”, Darryl Zanuck, produtor da 20th Century Fox, em 1946.
05. “Nunca fabricarão um avião maior que este”, um engenheiro da Boeing, deslumbrado ao ver o Boeing 247, com capacidade para 10 passageiros, em 1933.
06. “Estamos bem próximos do correio via foguete”, Arthur Summerfield, diretor geral de Serviço Postal, em 1959.
07. “Ninguém vai precisar mais que 640 Kb de memória em seu computador pessoal”, Bill Gates, em 1981.
08. “Os americanos precisam do telefone. Nós não. Nós temos mensageiros de sobra”, Sir William Preece, diretor do Post Office britânico, em 1878.
09. “O spam estará resolvido em dois anos”, Bill Gates, em 2004.
10. “Logo demonstrarão que os raios X são uma fraude”, Lord Kelvin, presidente da Royal Society, em 1883.
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Fonte: MDig
Espírito natalino no blog Idéias!
Até o Natal, fotos diárias de árvores diferentes e criativas!
Segue algumas dicas para isso não ocorrer:
* O líquido do sistema deve estar sempre no nível máximo do vaso de expansão e conter 20% a 50% de aditivo à base de etilenoglicol, de boa procedência. É recomendável trocar o líquido de arrefecimento anualmente, ou a cada 30 mil km. Sem o aditivo na proporção certa, a água evapora mais rapidamente, além de enferrujar a válvula termostática e a bomba d’água. Se o líquido estiver sujo, deve ser substituído, sem esquecer de fazer a limpeza de todo o sistema, e não apenas do reservatório.
* Verifique o estado da válvula termostática, responsável por manter a temperatura ideal de funcionamento do motor, controlando o fluxo do líquido de arrefecimento. Sem ela, os motores mais modernos gastam mais e perdem rendimento, já que a unidade de controle de injeção eletrônica, informada pelo sensor de temperatura, vai enriquecer a mistura, causando falhas por excesso de combustível injetado na câmara de combustão.
* As mangueiras não podem ter rachaduras e sempre devem estar flexíveis. Se estiverem inchadas e ressecadas, troque-as para não correr o risco de ter um vazamento. As braçadeiras enferrujadas também devem ser substituídas para evitar o mesmo problema.
* O radiador deve estar sempre limpo, com as alertas de refrigeração desobstruídas. Limpe-o por fora com ajuda de um pincel e com água corrente em direção à grade dianteira. Se houver partes danificadas, o radiador deve ser trocado.
* As tampas do vaso de expansão e a do próprio radiador devem estar livres de ferrugem, para manter o sistema com a pressão estabelecida pelo fabricante. Se estiverem danificadas, troque-as para que líquido não ferva com facilidade.
* Também deve ser verificado se o sensor (cebolão) do radiador está funcionando adequadamente. Sem ele, a ventoinha não será acionada quando o motor estiver quente e o carro parado, ou movendo-se devagar. Assim, o risco de superaquecimento durante os congestionamentos será bem maior.
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Fontes:
Uol
Dirigindo Seguro
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Que pena… Estava torcendo pelo número 7, mas ele ficou só em terceiro…
– Querida, 25 anos atrás nós tínhamos um fusquinha, um apartamento caindo aos pedaços, dormíamos em um sofá-cama e víamos televisão em uma TV preto e branco de 14 polegadas. Mas, todas as noites, eu dormia com uma loira de 25 anos.
E continuei:
– Agora nós temos uma mansão, duas Mercedes, uma cama super King size e uma TV de plasma de 50 polegadas , mas eu estou dormindo com uma senhora de 50 anos. Parece-me que você é a única que não está evoluindo.
Minha esposa, que é uma mulher muito sensata, disse-me então, sem sequer levantar os olhos do que estava fazendo:
– Sem problemas. Saia de casa e ache uma loira de 25 anos de idade que queira ficar com você. Se isso acontecer, com o maior prazer eu farei com que você, novamente, consiga viver em um apartamento caindo aos pedaços, durma em um sofá-cama e não dirija nada mais do que um fusquinha.
Sabe que fiquei curado da minha crise de meia-idade? Essas mulheres mais maduras são realmente demais!
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação. A de Joana era sobre métodos contraceptivos, a de Pedro falava da masturbação, Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc… Chegou a vez do Joãozinho:
– Então, Joãozinho, fizeste a redação que eu mandei?
– Sim, Professora.
– Leia para nós então!
E o Joãozinho começou a ler alto:
…
– ‘Era uma vez, no velho Oeste, há muitos anos…O relógio da igreja batia as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O sol ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons de sangue. Súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade… Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny. Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que prendia os dois revólveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante a uma poça de água…
– POW! POW! POW!
O cheiro da pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes!
Johnny dirigiu-se ao bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo, que até ali dormia, tocou na perna de Johnny e pediu uma esmola.
– POW! POW! POW!
Johnny não gostava que o tocassem!
Entrou no bar. Foi até ao balcão e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou…
– POW! POW! POW!
Johnny não gostava de cerveja morna!
As outras pessoas olharam todas surpreendidas…
– POW! POW! POW!
Johnny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr…
– POW! POW! POW!
Johnny não gostava de poeira! E alem disso as crianças faziam muito barulho!
Comprou o cavalo. Quando pagou, o vendedor enganou-se no troco…
– POW! POW! POW!
Johnny não gostava que se enganassem no troco!
Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM!’
Joãozinho calou-se e olhou em volta, triunfante. A turma estava petrificada! A professora, chocada, pergunta:
– Mas… mas… Joãozinho… O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, impávido, com as mãos nos bolsos, o olhar blasé, responde:
– O Johnny era foda!