Atenção senhores passageiros: bem-vindos a bordo!
Olá caro internauta! Hoje tenho o prazer de inaugurar a coluna “Check-in”! Toda quinta-feira te convido a viajar para um lugar diferente. Nem o céu será nosso limite! Sempre trazendo curiosidades interessantes, de qualquer parte do mundo, pra você! E por que o nome “Check-in”? Ah, é porque os reles mortais aqui, como eu, que não tem como pegar um avião a qualquer hora, cada dia com um destino diferente, suprem a grande vontade de viajar assim: escrevendo e, acima de tudo, compartilhando ideias!
E para começar com o pé direito, aproveitando que o vulcão islandês Eyjafjallajokull (ê nome que parece criança aprendendo a digitar), deu uma sossegada desde a semana passada, vamos para o continente europeu aterrizar em Paris!
A cidade mais romântica do mundo é também a capital da cultura e da liberdade, além de ser um dos centros políticos e econômicos mais influentes do planeta. Em Paris se respira história e pelas milhares de ruas, ora largas, ora extremamente estreitas, não é difícil se deparar com charmosas construções, como uma boulangerie (ou a nossa popular padaria), que se encontram no mesmo lugar desde 1400, 1450…! Ou seja, nós, brasileiros, ainda nem sonhávamos constituir uma pátria enquanto os conterrâneos de Napoleão Bonaparte já comiam a boa e velha baguete francesa com presunto. E é assim até hoje.
Um típico programa francês que pode ser facilmente incorporado pelos viajantes desejosos de se aproximar do cotidiano da cidade é fazer um delicioso piquenique nos extensos jardins chamados Champ-de-Mars, ao lado da Torre Eiffel. E nem é preciso preparar uma cestinha, pois com apenas croissant e presunto já se faz a festa! No Brasil, a típica farofada, mas na França, um piquenique encantador.
Jardins de Trocadero, vistos do andar mais alto da Torre Eiffel
Do outro lado: Champ-de-Mars (olha a hora do lanche!)
Já que estamos tão perto da Torre Eiffel, quem não sobe na torre tem um bom pretexto para voltar a Paris. O principal símbolo da cidade tem nada mais nada menos que 324 metros de altura, o que equivale a quase 7 piscinas olímpicas empilhadas verticalmente! O visitante pode passar por três pavimentos diferentes, chegando ao topo por um elevador cuja velocidade é ideal para dar um friozinho na barriga e contemplar a vista dos quatro cantos da cidade.
Torre Eiffel, perspectiva do Rio Sena
Bom, acho que para começo de conversa foi uma pretensão muito grande começar o roteiro de viagens da coluna por Paris. Isso por que daria para falar outras inúmeras curiosidades sobre a cultura, passeando por museus e galerias. Mas quem sabe essa história rende mais posts no futuro? Pode apostar que sim!
Bon voyage!