Fonte: Neatorama
Fonte: Neatorama
Só digo que é muito, muito alto.
Fonte: Damn Cool Pics
Oi, pessoas! Aqui estou novamente. Andei um tanto sumida ultimamente, por isso, a coluna desta semana sai um pouquinho atrasada. Sorry!
Para quem não sabe, domingo é meu aniversário. (Sim, parabéns pra mim!) Desde que o mundo é mundo, não se pode fazer aniversário sem uma comemoraçãozinha.
É como cometer o pecado mortal de ficar em casa no réveillon ou passar o carnaval sozinho. Por isso, dediquei os últimos 10 dias a analisar o que eu poderia fazer para não deixar a data passar em branco. Entre orçamentos e pesquisas, concluí que fazer aniversário é muito bom, se você for rico. Porque, se for pobre, amigo… Já era. É muito melhor pedir pra sua mãe bater um bolo e acender uma vela de 7 dias.
Por falar em velas e bolos, você sabe da onde vem essa tradição de comemorar o aniversário com esses dois elementos? Dizem que este é um costume dos antigos romanos. No dia do aniversário, as pessoas tinham que fazer uma oferenda pro seu anjo da guarda, espírito protetor, gênio inspirador do nascimento ou qualquer entidade que o valha. Então, o bolo e as velas eram feitos pra ele, e não pro aniversariante.
De hoje em diante, vou preparar meus bolos de aniversário com muito mais carinho pra ver se meu anjinho da guarda colabora comigo e me traz uns presentinhos legais! Isso se eu soubesse fazer bolo de aniversário…
Bom, fico por aqui pedindo sua sugestão de tema pras próximas colunas e implorando por uma sugestão de lugar pra comemorar meu aniversário. De que adianta morar na capital dos butecos se nenhum faz reserva de mesa?
Enfim, boa semana pra todo mundo e parabéns pra mim!
Bjos!
P.s.: entre em contato pra saber o endereço para o envio de presentes! hehehehehe
Vamos falar de Humor Negro.
“Carimba JC! Carimba que o pecado foi legal!” É assim, que meus amigos reagem quando alguém solta uma piada vil, detestável, cruel, macabra, mórbida e vulgar de humor negro. Plagiando o bordão da dupla esportiva Sílvio Luiz/Godoy, a gente imagina o Todo Poderoso com sua caderneta na mão carimbando mais um selo no cartão-fidelidade do inferno.
Humor negro é uma forma peculiar de sátira. Aprendido desde a mais tenra infância com pérolas da sabedoria como “O que eu vou ser quando crescer? Nada, você tem câncer” e “Me dá uma bicicleta? / Pra que, você já tem cadeira de rodas” evolui mais tarde para métodos mais e mais desagradáveis de rir da desgraça alheia.
Aliás, esta é a síntese do humor negro, rir da desgraça do próximo. O drama tem dois lados, a tragédia e a comédia. Quando juntamos os dois, temos uma forma arrebatadora e cruel de sarcasmo. Sarcasmo significa “humor dos cães”, o que ajuda a entender a coisa.
Há quem diga que o humor negro é catártico, que nos alivia o peso do medo de alguma tragédia que pode acontecer a qualquer um de nós, simplesmente rindo dela. Rir é o melhor remédio e a melhor prevenção. Eu tenho que concordar.
No Brasil o humor negro ainda era tratado como objeto de tabu até meados da década de 90. Não se conhece nenhuma boa piada de Bateau Mouche ou de Edifício Joelma, por exemplo. Dos anos 70/80 eu só me lembro de um grande nome do humor negro, o cartunista Henfil, que com seu Fradim escreveu em 69: “O Pelé pode fazer nesse domingo o milésimo gol, já pensou se ele sofre um acidente e perde as duas pernas?” Com o protesto dos leitores ele respondeu: “Tá, bom, tá bom, só uma perna então!”
Quando tudo mudou?
Com um acidente de carro. Dener de Souza, jogador do Vasco da Gama e promessa do futebol, morreu em abril de 94. A notícia logo se espalhou e do nada, começaram a surgir piadas nefastas sobre o acidente que ganharam as ruas e libertaram o humor negro do seu confinamento moral.
Como se não fosse o bastante, um mês depois morreu em um acidente terrível o piloto Ayrton Senna. Não estamos mais falando de promessas do esporte e sim um herói nacional. Foi aí que o humor negro abriu-se para o mundo. “Você chorou quando o Senna morreu?/ O Damon Hill!”; “O que é uma conversa do Senna com o Piquet? Um papo sem pé nem cabeça”.
Porém, o pior estava por vir. Em 96, a coisa perdeu a estribeira, quando o avião PT-LSD cai na Cantareira e leva com ele a banda de rock mais famosa no Brasil na época, “Os Mamonas Assassinas”. Em questão de dias, fotos dos corpos e piadas detestáveis corriam a web, bares e escolas. “Porque o avião não virou pra direita? / Porque a sigla era PT”; “O que você achou dos Mamonas? / Eu achei um braço”.
O negócio era tão forte que permitia até alguns combos como: “O Senna e o Dener, quando viram os Mamonas chegando disseram: a gente já não aguentava mais o piano do Tom Jobim”.
Perceba que o fenômeno começa entre 94 e 96, não por coincidência, época em que a internet começa a se firmar no Brasil, um meio de comunicação onde você não precisa colocar seu rosto, seu nome, as mensagens são instantâneas e multiplicáveis. Em outras palavras, território livre e fértil para a proliferação do humor negro.
A partir daí, vira praticamente um ritual. Acontece alguma tragédia, um famoso morre, lá vêm as habituais piadas de mau-gosto no cortejo fúnebre. Como moscas e urubus. Hoje é cada vez mais curta a distância entre uma tragédia e a primeira piada sobre ela.
Aproveitando sadicamente esta vertente do humor começa aqui o “Carimba JC”, uma coluna só de humor negro, pra quem sabe rir da desgraça alheia. Deus que perdoe nossas ofensas assim como perdoaremos quem nos ofender nos comentários.
Confiram a lista dos indicados ao Oscar de 2010, a 82ª edição da premiação. Destaque para Avatar, maior bilheteria da história do cinema, e Guerra do Terror, que mostra o relato de um esquadrão anti-bombas na Guerra do Iraque. A curiosidade é que “Guerra ao Terror” foi lançado direto em DVD no Brasil, no ano passado, mas vai ganhar uma chance nos cinemas.
Fonte: Fresh Pics
Esta animação foi feita pelo brasileiro Alexandro Castro.
Nunca tente parar um trem.
Eu gostaria de ganhar várias almofadas dessa lista!!
As Cataratas do Niágara são um agrupamento de massivas quedas d’água localizadas no rio Niágara, na fronteira entre o estado americano de Nova Iorque e da província canadense de Ontário. Elas são renomadas por sua beleza, além de serem uma ótima fonte de energia hidrelétrica. Vejam fotos de como ficam durante o inverso, inclusive com uma iluminação maravilhosa!
Fonte: Damn Cool Pics