Todo mundo já foi criança

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Até as marcas de carro!

A agência publicitária brasileira Dentsu criou uma campanha bacana para a Minichamps, que fabrica miniaturas de carrinhos (que beiram a perfeição): os logos das quatro marcas de carro mais famosas em versão infantil!

O título da Campanha é “Carrões em Miniatura”!

Confira! 🙂




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Fonte: Sleek

A vida de um gordo em 11 fases

Curiosidades,Fun

Inspiradas em um especialista em efeito-sanfona (Christian Gump, autor do post), seguem abaixo as fases na vida de um gordo:


1. A Ilusão

Nessa fase, acha que é magro por natureza e nada pode mudar isso. Come muito e se exercita pouco.

A vida é um enorme rodízio de pizzas.

2. A Negação

Começa a receber apelidos como “Zé Barriguinha”. Acha uma extrema injustiça, e xinga todo mundo que vier falar que está gordo.

Vai a uma churrascaria para extravasar a raiva.

3. Um Princípio de Consciência

Começa finalmente a perceber que engordou, e decide tomar uma providência: pára de se pesar! Afinal, se não souber do problema, ele não existe.

Come uma barra de chocolate para relaxar.

4. O Susto

Quando finalmente se pesa, vê que está obeso e pensa: “Como fui chegar nesse ponto?”

Entra em depressão. Fica sem vontade de sair (“uma pessoa tão gorda não pode ser vista em público”), sem vontade de dormir, nenhuma vontade de trabalhar. Mas tem Muita vontade de comer.

Fica extremamente deprimido quando é usado como ponto de referência:

– A impressora fica ali do lado daquele gordo

Percebe também que não é mais o “loirinho” ou “aquele cara alto”. Passa a ser “o gordão”.

Come o estoque de comida de um mês em 3 dias, para aliviar a frustração.

5. A aceitação

Começa a fazer piadinhas de si próprio:

– O elevador vai cair agora que eu entrei!
– Eu só faço a posição “gangorra”!

Também começa a falar seu peso em toneladas. Ex.: 0,115 toneladas.

Tem orgulho das façanhas nas churrascarias e rodízios de pizza.

Critica a sociedade. Afinal, ela só julga as pessoas pela aparência.

Comemora a auto-aceitação comendo tudo que vê pela frente.

6. Um Princípio de Insatisfação

A vida é muito boa, com muitas orgias gastronômicas, mas algo está errado. Não faz mais sucesso com o sexo oposto, não é mais chamado para atividades que envolvam algum tipo de atividade física, e é sempre a vítima preferencial das piadinhas.

Pede uma pizza para ajudar a pensar de deve iniciar uma dieta.

7. O Surto

Até olhar-se no espelho lhe faz mal. Comprar roupas é a atividade mais depressiva do mundo. Culpa-se por ter deixado a banha ocupar a maior parte de seu corpo. Comer continua sendo bom, mas passou a ser um ato sempre acompanhado de culpa.

Durante essa fase, são inúmeros os momentos de loucura em que passa alguns dias comendo só duas folhas de alface, até não aguentar mais e comer tudo que tem na geladeira. Inclusive o que deixou vencer nos dias em que só comeu mato.

Tal qual um viciado, “injeta” chocolate na veia, seu único momento feliz do dia; depois, vem a culpa e a depressão.

8. Um Princípio de Consciência

Recuperado da depressão da fase do surto, começa a perceber que pode mudar.

Essa fase é a famosa “Segunda eu começo!”.

Na verdade, o que o gordo pensa é: “Segunda eu começo! Então hoje vou fazer uma ‘despedida'”.

E corre para a churrascaria no almoço, toma um pote de sorvete à tarde e vai a um rodízio de massas à noite.

Ah sim! Há uma regra não escrita nessa fase. Se não conseguir começar na segunda, é totalmente proibido ao gordo começar a dieta na terça. Nesse caso deve-se tirar a semana inteira para “despedidas”, para só na próxima segunda-feira começar a dieta.

9. A Consciência

Depois de ganhar mais de 5 kg nas “despedidas”, toma realmente consciência de que precisa melhorar. Mas ainda não sabe bem como. É a fase mais bizarra, e 80% dos gordos nunca passam dela.

É a época em que tenta-se de tudo.

Primeiro, o gordo passa 6 horas por dia fazendo exercícios e, após isso, come 1 quilo de comida. “Agora eu sou um atleta, então posso”.

Depois, experimenta as dietas da moda. Passa uma semana só tomando leite; 3 dias comendo ovo com laranja; 6 dias só tomando sopa; 5 dias tentando a dieta de Atkins; 5 dias a base de Shakes de dieta; e tenta até a famigerada dieta da USP, que nem da USP é.

Entre uma tentativa de dieta e outra, há uma recaída para a fase anterior. “Já que não deu certo essa dieta, na segunda eu começo outra! Qual é mesmo o número do disk-pizza? Preciso me despedir mais uma vez de uma bela meia portuguesa meia calabresa”.

10. Um Princípio de Mudança

Depois de aprender que fazer jejum completo ou ficar doente de tanto fazer exercícios são atitudes que, isoladas, não resolvem nada, ele passa a aprender como emagrecer de verdade. Vira especialista em dieta e exercícios.

Na verdade, fica obcecado. As únicas pessoas que respeita e admira são as que conheceu na academia. Olha horrorizado para os colegas de trabalho comendo aquela feijoada gordurosa no almoço ou tomando café com açúcar, aquele veneno branco. Faz longos discursos acerca dos males de uma alimentação ruim e da falta de exercícios.

Nesse momento, já não é um simples gordo.

É um gordo chato!

11. A mudança

Poucas pessoas chegam realmente nessa fase, onde a obsessão e a neura passam um pouco. Depois de persistir na dieta e nos exercícios ele se torna, novamente, um cara magro. Talvez até mais saudável do que era antes.

Tão saudável que acha que acha que nada pode mudar isso e…

Ops!! Começa tudo de novo!

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Fonte: Christian Gump

O dízimo

Fun

Pedro e Maria estão num vôo para a Austrália para umas férias de duas semanas, comemorando seu 40º aniversário de casamento.

De repente, o comandante anuncia pelos alto-falantes:

– Senhoras e senhores, tenho notícias muito ruins. Nossos motores estão parando de funcionar e vamos tentar um pouso de emergência. Por sorte, estou vendo uma ilha não catalogada nos mapas logo abaixo de nós e vamos tentar aterrissar na praia.

Ele aterrissou com êxito, mas avisou aos passageiros:

– Isto aqui é o fim do mundo e é muito provável que a gente não seja resgatado e tenhamos que viver nessa ilha pelo resto de nossas vidas!

Nessa hora, Pedro pergunta para a mulher:

– Maria, você pagou o dízimo da Igreja Universal este mês?

– Ai, me perdoa, Pedro. Eu me esqueci completamente!

Pedro, eufórico, agarra a mulher e tasca o maior beijão de todos os 40 anos de casamento. A Maria não entende e pergunta:

– Pedro! Por que você me beijou desse jeito?

E ele responde:

– Eles vão nos achar!!!

Ranking de salários dos jogadores de futebol

Curiosidades

O jogador inglês David Beckham lidera o ranking dos “salários das estrelas” do futebol, segundo a publicação France Football com rendimentos de 82,5 milhões de reais anuais, o inglês supera Ronaldinho (64,1 milhões) na classificação.

Entre os treinadores, o português José Mourinho (77,4 milhões de reais), é o melhor pago pelo terceiro ano consecutivo, a frente do italiano Fabio Capello (37,8 milhões) e sir Alex Ferguson (19,7 milhões).

Classificação dos salários de jogadores para 2008:

01. David Beckham (Los Angeles Galaxy) 82,5 milhões de reais
02. Ronaldinho (FC Barcelona) 64,1 milhões
03. Lionel Messi (FC Barcelona) 61,1 milhões
04. Cristiano Ronaldo (Manchester United) 52,1 milhões
05. Thierry Henry (FC Barcelona) 44,7 milhões
06. John Terry (Chelsea) 36,9 milhões
07. Michael Ballack (Chelsea) 36,7 milhões
08. Ronaldo (AC Milão) 35,9 milhões
09. Kaka (AC Milão) 34,3 milhões
10. Steven Gerrard (Liverpool) 31,3 milhões

5 indícios de que um homem não está mais afim de uma mulher

Variedades

1- Depois de sumir pela maior parte do dia, ele entra em contato para dizer que não se falarão/verão porque ele sairá com os amigos, mas que tentará procurá-la mais tarde – bem mais tarde – se você conseguir se manter acordada até lá.

2- Ultimamente, ele só sabe conjugar um verbo na vida: “trabalhar”, e nunca, jamais, aceita um convite seu. Afinal, ele é um homem muito ocupado e tudo precisa ser ao tempo dele.

3- Ele passou a racionalizar qualquer besteira: a forma como precisa ser a paixão, o amor, os horários de visita, o jeito como você fala, as piadas que você conta, os seus cromossomos, e com certeza, como devem fazer sexo.

4- Faz tempo que vocês não planejam algo em conjunto sem que antes ele confira se o programa dos amigos é melhor do que sair sozinho com você.

5- Frases como “Eu pensei em algo muito especial para nós” são substituídas por “Gastei todo o meu salário em (coloque o que quiser aqui). Não é o máximo?”.

Tanto bláblá para o que poderia ser substituído por apenas um detalhe: “vocês só ficam juntos quando você é a opção mais cômoda”.

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Fonte: Empurra com água

Aumento urgente!

Fun

– Madame, estou precisando de um aumento.

A senhora muito chateada pergunta:

– Maria, porque você acha que merece um aumento? Você só está aqui há 3 meses.

– Madame, há três razões porque eu acho que mereço um aumento.

– Em primeiro lugar eu passo as roupas melhor do que a senhora.

– Quem foi que disse isso?

– Foi o patrão quem disse. Em segundo lugar eu cozinho melhor do que a senhora.

– Que absurdo, quem disse isso?

– Foi o patrão quem disse. Em terceiro lugar eu sou melhor na cama que a senhora.

– Filha da Mãe. Foi meu marido quem disse isso também?

Não madame, foi o motorista…

– QUANTO VOCÊ QUER DE AUMENTO??

O coala e a lagartixa

Fun

Piadinha (muito) infame do dia…

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Um coala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado…

Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse:

– “E aêêê Coala…tudo beleza? O que você está fazendo?”

O coala disse: “Queimando um. Suba aqui”

A lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do coala, curtindo alguns baseados. Após algum tempo, a lagartixa disse:

– Pô cara, minha boca tá seca, vou tomar água no rio…

A lagartixa meio desorientada, se inclinou muito e caiu no rio. Um jacaré a viu cair e nadou até ela, ajudando-a a subir na margem.

Depois ele perguntou:

– Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu? Quer morrer?

A lagartixa explicou que ela estava curtindo um baseado com o coala numa seringueira, ficou zuadinha e caiu no rio enquanto tomava água.

O jacaré, querendo verificar esta estória, entrou na floresta e, encontrou o coala sentado num galho, chapadão.

O jacaré olhou para cima e disse:

– “Ei! Você aí em cima!”

O coala olhou para baixo e disse:

– “PUTA-QUE-PARIU, lagartixa, tu bebeu água pra caralho!!”

Sinônimos enganosos

Curiosidades,Dicas

Saiba os falsos sinônimos para não cometer equívocos


EM PRINCÍPIO – Significa “em tese, teoricamente, por princípios”: “Em princípio (= por princípios religiosos), ele é contra o aborto”. Com o sentido de “inicialmente, num primeiro momento”, é melhor usar A PRINCÍPIO.

EM VEZ DE – Significa “em lugar de”. Deve ser usado para qualquer tipo de troca, de substituição: “Foi à praia em vez de ir à escola”; “Apertou o botão azul em vez do vermelho”; “Ronaldinho preferiu correr com a bola em vez de chutar”; “Imagine só tentar falar ao telefone e, em vez de uma pessoa do outro lado da linha, ouvir o sermão de uma rádio evangélica”.

EPIDEMIA/ENDEMIA/EPIZOOTIA – Epidemia – doença infecciosa de caráter transitório que atinge um grande número de pessoas numa área extensa. Endemia – doença infecciosa que ocorre habitualmente e com incidência significativa em determinada população ou região. Epidemia e endemia só devem ser usadas para seres humanos. Para animais, usamos epizootia.

ESCASSEZ – Ocorre quando “há pouco”: “As prateleiras dos supermercados quase vazias comprovam a escassez do produto.” Quando “não há”, ocorre falta: “A falta do produto é comprovada pelas prateleiras totalmente vazias”.

EVENTUAL – Significa “esporádico, ocasional, o que ocorre de vez em quando”. Uma “derrota eventual” é aquela que acontece de vez em quando. Não é sinônimo de possível nem de provável: “Oposição teme uma possível (e não eventual) derrota nas próximas eleições”; “O Barcelona é o provável (e não eventual) campeão espanhol desta temporada”.

EXPLICAR – É “esclarecer”. Não é sinônimo de justificar.

EXTORQUIR – É “arrancar, torcer para fora”. Só se pode extorquir “alguma coisa” de alguém. Uma pessoa não pode ser extorquida. A frase “A família foi extorquida pelos seqüestradores” é inaceitável. O certo é: “Os seqüestradores extorquiram dois milhões de reais da família… (= na voz ativa)” ou “Dois milhões de reais foram extorquidos pelos seqüestradores… (= na voz passiva). Só a “coisa” pode ser extorquida.

EXTRADITAR – Extradição é um acordo que há entre alguns países. Para extraditar, é preciso que haja a solicitação de outro país: “O Brasil solicitou a extradição de Cacciola.” Se não houver solicitação, pode ser expulsão: “O governo brasileiro queria expulsar o jornalista americano.” Expulsão é uma decisão unilateral.

FALÊNCIA – É mais adequado só usar para empresas. Para pessoas físicas, é melhor usar insolvência.

FAMILIAR – É preferível utilizar a palavra parente, por ser mais usual.

FATAL – É “que mata”. Portanto, não há “vítima fatal”. O acidente é que foi fatal: “Um acidente fatal com duas vítimas.”

FRONTEIRA – Usamos para países: “Na fronteira do Brasil com o Paraguai.”

GARANTIR – Só pode ser usado para quem tem o poder: “Estou vivendo o meu melhor momento”, garantiu o atacante. Não usar para quem não tem o poder de “garantir”: “Sérgio Cabral disse ou afirmou (e não garantiu) que Benedita será a candidata do PT (= não depende dele)”; “O técnico afirmou (e não garantiu) que o atacante estará totalmente recuperado até domingo”. É desnecessário “garantir o óbvio”: “O Brasil tem dimensões continentais, garantiu o presidente americano.”

GEMINADAS – Casas são geminadas, e não “germinadas”. Geminadas deriva de “gêmeo”, e germinada vem de “germe”.

GOLEADA – É o ato de golear, ou seja, vencer por uma grande diferença de gols. Segundo o senso comum, é necessário que o time vencedor tenha feito no mínimo quatro gols: “4 a 1, 4 a 0, 5 a 2…”. Não deve ser usada para designar o jogo em que houve muitos gols: “5 a 4, 7 a 5, 6 a 6”.

GREVE – Quem faz greve é empregado; patrão faz locaute.

COCA/COCAÍNA – Coca é a planta; e cocaína, a droga: “Mastigava folhas de coca”; “Era viciado em cocaína”.

COMERCIALIZAR – É mais do que simplesmente vender: “A empregada doméstica resolveu vender (e não comercializar) o carro importado que ganhou no sorteio do supermercado.” Quem comercializa um produto pode vender, comprar, trocar, alugar, financiar…

CONFISCAR – Não é sinônimo de desapropriar: “Os judeus tiveram seus bens confiscados durante a segunda grande guerra.” Se houver “indenização”, é desapropriação, e não confisco: “Para a reforma agrária, muitas terras foram desapropriadas.”

CONFLITO – Usado para designar “confusão”: “Na praça, houve um conflito generalizado”.

CONFRONTO – Só se houver “enfrentamento”: “Após o jogo, houve um confronto entre as torcidas do Flamengo e do Vasco.” Se houver apenas “confusão”, é melhor usar conflito.

CONTAMINADO – Contaminação é mais que poluição. Água com muita sujeira está poluída; com vírus, bactérias, agentes químicos… está contaminada.

DE ENCONTRO A – Significa “contra”: “O carro foi violentamente de encontro ao poste”; “A decisão do governo vai de encontro aos (= contra) anseios dos aposentados”. Não confunda com AO ENCONTRO DE, que é igual a “em apoio de”.

DEFICIENTE – É quando há “falta”: “Era um deficiente físico.”

DEFICITÁRIO – É o que sofreu déficit: “Foi uma campanha deficitária” (= deu prejuízo).

DENUNCIAR – Rigorosamente, só o Ministério Público (= um promotor) pode apresentar uma denúncia. Hoje em dia, no meio jornalístico, é aceitável o uso de denúncia como uma “revelação”: “…como foi denunciado ontem aqui no Jornal Nacional”. Devemos, entretanto, usar com cuidado e moderação. Exemplo inaceitável: “O Jornal Nacional denunciou (= mostrou) ontem a última viagem de um caminhão roubado no Paraná” (= nesse caso não há nenhuma denúncia).

DESCOLAMENTO – É o “ato de descolar, desgrudar”: “Sofreu o descolamento da retina.”

DESINFETAR – Não é sinônimo de esterilizar. Desinfetar é “limpar”; esterilizar é “tornar estéril, matar bactérias, vírus”: “É necessário desinfetar os banheiros e a cozinha”; “Todo dentista é obrigado a esterilizar seus instrumentos”.

DESLOCAMENTO – É o “ato de deslocar, mudar de lugar”: “Há a necessidade do deslocamento de todos os soldados que estão na região”.

DESPENCAR – No sentido de “cair, diminuir, descer”, só usar se houver idéia de “repentino ou queda muito grande”: “As bolsas européias despencaram (= queda muito acentuada)”; “Ele despencou para o oitavo lugar (= repentinamente ele caiu, por exemplo, do segundo para o oitavo lugar)”.

DISPARAR – No sentido de “subir ou crescer”, apresenta uma carga muito forte. É melhor usar subir ou crescer: “Ele começa a disparar (subir ou crescer) nas pesquisas de opinião” (= há subjetividade, uma carga perigosa). Deve ser evitado no sentido de “dizer”: “Ele é covarde”, disparou a atriz.

DIVISA – Usamos para estados: “Na divisa de Pernambuco com a Paraíba.”

DIZIMAR – Vem de dízimo, ou seja, a décima parte. Originariamente é a matança de um soldado em cada grupo de dez. Portanto, seria incoerente dizermos que uma raça foi “totalmente dizimada”. É melhor usar o verbo exterminar.

DUBLÊ – É um “substituto”. Não devemos usar para quem exerce “dupla função”: “O baiano Lindoberto, por exemplo, é um dublê de zagueiro e pescador”. Além de ser um lugar-comum, a palavra dublê apresenta uma clara carga depreciativa, pejorativa.

ACATAR – Significa “obedecer”: “Ele acatou as ordens do juiz”. Não é sinônimo de acolher: “O juiz da décima Vara Federal de Brasília, Marcus Vinícius Reis Bastos, acolheu (e não acatou) a denúncia do Ministério Público Federal contra os três”.

ADMITIR – Significa “reconhecer”. Apresenta carga negativa. É incoerente admitir uma “coisa positiva”: “Ele admitiu que está fazendo o maior sucesso” (= só seria possível se ele tivesse negado anteriormente). Em vez de “ele admitiu que errou”, é melhor “ele reconheceu o seu erro”; em vez de “ele admitiu que matou nove crianças”, é melhor “ele confessou que matou nove crianças”. Pode, também, provocar ambigüidade: “Igreja admite estupro de freiras por religiosos” (reconhece que houve ou permite que haja?). Por tudo isso, é bom tomar muito cuidado com o uso do verbo admitir.

ALTO – O preço é alto, mas o produto é caro: “O preço dos automóveis está muito alto”; “Este automóvel está muito caro”.

AO CONTRÁRIO DE – Só se forem “coisas opostas”. Se não forem “coisas opostas”, devemos dizer diferentemente: “Diferentemente do que publicamos ontem, Romário já fez 250 gols com a camisa do Vasco, e não 249.” Exemplo inaceitável: “Ao contrário do que foi dito, ele venceu oito e não sete corridas (= não são “coisas” opostas).

AO ENCONTRO DE – Significa “a favor”: “Ficamos felizes, porque as suas idéias vêm ao encontro das nossas necessidades”; “Qualidade é ir ao encontro das expectativas do cliente”.

AO INVÉS DE – Significa “ao contrário de”. Só pode ser usado se houver troca “por coisa oposta”: “Ele entrou à direita ao invés de entrar à esquerda”; “Subiu ao invés de descer”. Em caso de dúvida (= se a coisa é oposta ou não), use em vez de.

APARIÇÃO – Use somente em situações específicas (= algo repentino e surpreendente): “aparição de fantasmas, de discos voadores…” Em geral, use aparecimento: “Ficamos esperando pelo aparecimento da testemunha”.

ARBITRAGEM – É o “ato de arbitrar”. É bom não usar em lugar de árbitro: “A arbitragem não deu o pênalti.” Devemos dizer que “o árbitro não deu o pênalti”.

ARRUINADO – Significa “empobrecido, quem perdeu tudo”: “O rico empresário ficou arruinado”. Não devemos usar no sentido de “ficar em ruínas”: “O aeroporto ficou totalmente destruído (e não arruinado)”.

BAIXO/BARATO – O preço é baixo, mas o produto é barato: “O preço dos automóveis está muito baixo”; “Este automóvel está muito barato”.

BASTANTE – É “o que basta”. Significa “suficiente”: “Ele já tem provas bastantes ( = suficientes) para incriminá-la”. É bom evitar o uso da palavra bastante como advérbio de intensidade (= muito, suficientemente): “A moradora ficou muito (e não bastante) preocupada”. Pode provocar ambigüidade: “Ele comeu bastante” (muito ou suficiente?).

BIMENSAL/BIMESTRAL – Bimensal é “duas vezes por mês”; bimestral é “de dois em dois meses”.

CARIOCA – Refere-se à cidade do Rio de Janeiro. Portanto, o governador do Estado do Rio de Janeiro é fluminense, e não carioca. “A Federação confirmou que os dois jogos deste fim de semana pelo campeonato do Estado do Rio de Janeiro serão no Maracanã.” Devido ao uso consagrado, no caso do futebol, podemos usar “campeonato carioca”: “Flamengo é o atual campeão carioca”.

CHANCE – Use apenas no sentido positivo: “O Palmeiras tem a chance de ser campeão neste fim de semana.” Evite usar no sentido negativo: “Isso aumenta a chance de enfarte”; “A chance de ele ser condenado são enormes”. Nesses casos, prefira “risco, possibilidade ou probabilidade”.

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fonte: G1
Descência do Indescente

Aprendendo a dizer: não sei…

Sem categoria

Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e alí… aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:

– Será que vai chover hoje?

Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas, o pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua área é Marketing, o pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder “sim há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia, o pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for “depende”… você nasceu para Recursos Humanos, uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”… você é da área de Contabilidade, o pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.

Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas”… então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder “não sei” há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa. De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.

“Não sei”, é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo e pré dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão. Parece simples, mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê?

Eu sinceramente “não sei”.

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Por: Max Gehringer
Fonte: MDig

Propagandas 08

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Mais, por favor!

(Clique nas imagens para ampliar.)

Não é bem uma propaganda, mas é muito criativo!

Quanta diferença para a polícia daqui, não é mesmo?

“Não se preocupe querida, você não queimou a cerveja!”

Não jogue baterias velhas em lugares impróprios!

Picadinho de salsicha

Coitado do patinho…

Não ache que você já viu tudo na vida!

Sonho de muitos, realidade de poucos!

Nada como um Serial Killer para parar um Serial Killer.

Há quanto tempo, hein?