…que a transmissão automática faz parte de 83% dos carros norte-americanos, 12% dos europeus e 45% dos asiáticos?
…que nos anos 60, no Rio de Janeiro, ao prestar o exame prático para obter habilitação, o motorista:
1) tinha de usar gravata;
2) não podia usar nenhum espelho retrovisor, sendo obrigado a olhar para trás ao iniciar a marcha;
3) não podia usar o indicador de direção, devendo usar o braço esquerdo para isso?
…que nos Estados Unidos, na Califórnia, terra das freeways (vias de trânsito rápido e acesso restrito), há menos de cinco anos é que passou fazer parte do exame prático para motorista entrar, trafegar e sair de uma dessas vias?
…que ao efetuar serviço de embreagem num dos primeiros Fuscas que chegaram ao Brasil, em 1950, o mecânico removeu a carroceria para poder retirar o motor?
…que não faz muito tempo, uns 30 anos, as porcas de roda do lado direito tinham rosca esquerda, e as do lado esquerdo, roscas normais, direitas? É que se acreditava que o sentido de movimento da roda ajudava a manter as porcas apertadas…
…que em São Paulo, lê-se nas faixas para pedestres “Olhe” com setas para os dois lados em ruas de mão única de direção?
…que nas bombas dos postos de abastecimento dos EUA prossegue imutável o sinal sonoro a cada galão (3,785 litros) que entra no tanque do carro?
…que na França, país que luta pela língua pátria como nenhum outro, as placas “PARE” nos cruzamentos e acessos trazem escrito “Stop”?
…que em setembro de 1956 um Duesenberg norte-americano manteve média de 177 a 180 km/h durante um percurso de 50 mil km, estabelecendo recorde de velocidade que só seria batido em 1983 por um Mercedes 190 E?
…que a General Motors possui uma pista circular em seu Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, SP, onde se pode trafegar sem as mãos no volante de 30 a 150 km/h? As forças centrífuga e centrípeta se anulam e o veículo permanece em linha reta.
…que os primeiros “amortecedores”, desenvolvidos nos anos 20, baseavam-se numa correia flexível instalada entre a mola e o chassi? Quando a mola recebia um impacto e se fechava, a correia amortecia seu retorno à posição original, evitando a repetição do movimento de vai-e-vem que prejudicava a estabilidade do veículo.
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Fonte: Best Cars
Por: O Buteco da Net