Veja alguns casos curiosos.
A bala que matou 20 anos depois
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Em 1893, Henry Ziegland terminou o relacionamento com sua namorada, deixando a jovem tão triste, que ela chegou a cometer suicídio. O irmão da moça, revoltado com o ex-cunhado, resolveu procura-lo, a fim de vingar-se do rapaz. O encontro, finalmente, ocorreu no jardim da casa de Henry, quando o irmão da garota decidiu atirar contra ele. Felizmente, a bala atravessou a bochecha de Henry e alojou-se numa árvore. Sem que o rapaz percebesse que a vítima ainda estava viva, resolveu atirar contra sua própria cabeça.
Vinte anos depois desse incidente, Henry decidiu usar dinamite para arrancar a tal árvore do jardim. Afinal de contas, ela não trazia boas recordações. Curiosamente, a explosão acabou impulsionando a bala presa na árvore, atingindo certeiramente a cabeça de Henry, matando-o imediatamente.
Hugh William, os imortais
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Em dezembro de 1664, um barco afundou no estreito de Mensai, Pais de Gales, provocando a morte de 81 passageiros. Somente um homem, chamado Hugh Williams, conseguiu salvar-se. Alguns anos depois, também no dia 5 de dezembro, mas de 1785, um outro navio tornou afundar no mesmo local. Dessa vez, 60 passageiros morreram e somente um homem, também chamado Hugh Williams conseguiu sobreviver. Curiosamente, em 1860 – também no dia 5 de dezembro – um terceiro barco afundou, causando a morte de 25 pessoas. Mais uma vez, o único sobrevivente respondia pelo nome de Hugh Williams.
Mais perto do que se imagina
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Michael Dick havia percorrido a Inglaterra em busca de sua filha, Lisa, que tinha perdido o contato com ele dez anos antes.
Após algumas buscas, ele resolveu colocar uma nota de apelo em um jornal. Foi então que ocorreu o fato mais estranho. A foto que ilustrava a notícia, trazia sua filha ao fundo, que fora clicada absolutamente por acaso.
Favores trocados
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Noite de junho de 1930. Allan Falby, um policial motorizado de AlPAso (Texas), persegue a um caminhão por excesso de velocidade. Numa curva, sua motocicleta choca contra o caminhão e Falby sofre um corte profundo numa artéria de sua perna direita. Se Alfred Smith, o motorista do caminhão, não tivesse parado para ajudar-lhe, fazendo-lhe um torniquete, Falby provavelmente teria morrido.
Uma noite, cinco anos mais tarde, Falby se encontra novamente patrulhando quando recebe uma mensagem por rádio: um automóvel acidentado contra uma árvore na Rota 80. Chega antes que a ambulância. O motorista está inconsciente e de uma artéria aberta de sua perna direita sai sangue abundantemente. Falby faz um torniquete e consegue cortar a hemorragia. A seguir contempla o rosto da vítima: é Alfred Smith.
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Fonte: MDig e O Buteco da Net