Nós, mulheres, estamos sempre reclamando das nossas sessões masoquistas de depilação. Aí, vêm os amigos, namorados e primos chatos falando que quem sofre são eles por terem que se barbear com muito mais frequência. Eu sou suspeita pra falar porque curto uma barbinha por fazer, mas, cá entre nós, ter que raspar o rosto quase que diariamente deve ser realmente um saco. Então, em homenagem a vocês, homens-bundinha-de-neném, o assunto da coluna Eureka! de hoje é o barbeador descartável: a famosa Gillette!
King Camp Gillette era um cara que sonhava em ficar rico, apesar de fazer questão de expor os males do capitalismo (vai entender…). Para ele, a chave para o sucesso financeiro era inventar alguma coisa que as pessoas tivessem que comprar sempre. Aí, numa manhã de 1895, Gillette resolveu se barbear usando a tradicional navalha, que tinha que ser afiada depois de cada uso. Achando aquilo um saco, ele pensou “nossa, podia existir uma navalha descartável”. E foi assim que ele inventou a famosa Gillette!
A Gillette só ganhou o mercado oito anos depois de sua invenção, mas, quando chegou às lojas, não demorou muito para que King ficasse milionário. A patente da Gillette data de 15 de novembro de 1904. Então, mesmo um pouquinho atrasado, ainda está em tempo de comemorar os 105 anos dessa brilhante invenção!
A coluna de hoje utilizou informações do site Neatorama, por indicação do Sá! Se você também quer indicar um assunto, deixe sua sugestão nos comentários!
Semana que vem eu volto! Até lá, larga mão de ser jacu e continua lendo os posts do Blog Idéias! e me segue no Twitter (@nataliasgv)!
Beijo!