Caminhar pelas ruas da cidade é sempre uma oportunidade de me divertir sozinho. Mesmo que seja só andar até o lugar onde o carro está parado, buscar um lanche na lanchonete ou atravessar a avenida para almoçar perto do trabalho. Eu tenho a mania, costume ou hábito (ou sei lá como pode se chamar isso)... Leia mais »
Lindas imagens de comida que vão te deixar com fome
Você já parou para pensar em como as coisas mudam rápido? Antigamente, fotógrafo tinha que ter uma câmera profissional, a edição era trabalhosa e a revelação demorava dias para ficar pronta. Hoje em dia, a maioria das fotos são tiradas pelo celular – com os celulares mais recentes, a edição toma pouquíssimo tempo, e você... Leia mais »
Projeto Fotográfico: 3 taças de vinho depois…
Talvez a maioria dos leitores do blog não saiba, mas eu não bebo bebidas alcóolicas. Nada, zero. Não gosto nem do cheiro. Nem mesmo um bom vinho caseiro! Nunca precisei delas pra me divertir em festas, desculpa dada por muitas pessoas, por exemplo. Aliás, algumas vezes acabo me divertindo até mais por não beber, já... Leia mais »
Relaxe e Curta: Piper
Sim, eu estou vivo! Sim, o blog está vivo e obtém mais tráfego com a ajuda da empresa TechBuck! Fiquei com saudades desse espaço, dos meus leitores, de escrever pra vocês. Vi há algum tempo esse curta da Pixar durante os trailers do filme Procurando Dory e fiquei maravilhado! Não me lembro de ter visto... Leia mais »
Josh Sundquist usa seu humor para superar o constrangimento social que enfrenta por ser um amputado. Ele tinha 9 anos quando ele foi diagnosticado com câncer; médicos lhe deram uma chance de 50% de sobrevivência e ele perdeu uma perna apesar da quimioterapia. No entanto, Sundquist estava livre do câncer aos 13 e se tornou esquiador aos 16. Agora, ele é um palestrante motivacional… e cria fantasias brilhantes para o Dia das Bruxas!
“Eu sempre lidei com o desconforto social da minha deficiência com o senso de humor”, disse Sundquist. “Mas agora estou mais confortável com quem eu sou e com minha aparência, e eu acho que com essas fantasias de Halloween poderiam até dizer que eu celebro o que me faz diferente. Que tanto pode ser estranho ou revigorante, dependendo da sua perspectiva.”
A inspiração para cada fantasia é explicado abaixo!
Posso estar sendo duro e exigente, talvez você nem tenha se dado conta, mas a criatividade do cinema – o americano, das grandes produções – está acabando. Dizem que em time que está ganhando não se mexe, e Hollywood está levando isso muito a sério. Não julgo aqui a vontade dos produtores de ganhar dinheiro. Se estivesse no lugar deles, também gostaria de ficar rico. É aqui que caímos num dilema.
Trailers mostrando o retorno de dinossauros ou de galáxias muito, muito distantes recebem milhões e milhões de visualizações em poucos dias, ou até em poucas horas, e que mensagem isto passa para os produtores senão “A audiência ama quando velhas franquias voltam! Vamos fazer mais!”?
A indústria do cinema nos últimos anos resolveu reciclar, refazer, estender franquias já consolidadas. Jurassic Park ganhou uma continuação e fez rios de dinheiro. Star Wars, que já tinha duas trilogias e uma enorme legião de fãs (incluindo este que vos escreve), também terá uma sequência este ano, a primeira de uma nova trilogia, e com certeza encherá os bolsos de uma galera por aí.
Dia desses li em algum lugar, não me lembro onde, que dentre 50 franquias mais lucrativas de todos os tempos, 24 tiveram uma sequência cerca de 10 anos depois. Mais um exemplo? Mad Max!
Outro ponto é que hoje em dia, não temos mais trilogias, pois o que seria o terceiro e último filme foi dividido em dois. Foi assim com Jogos Vorazes e será assim com Divergente, por exemplo. Mais uma forma de arrancar a grana da galera, que certamente não deixará de ver o final de uma saga depois de ter começado.
Os estúdios também esqueceram de finalizar franquias já desgastadas, como Velozes e Furiosos, que já em seu sétimo filme ainda tá longe de enxergar seu final. Vêm mais três por aí! Os Jogos Mortais, que tinham sido dados como finalizados também no sétimo filme, taaambém terão continuação. Já deu, Hollywood!
Coincidentemente, quando comentava isso ontem com a esposa numa ida ao cinema, minha teoria acabou sendo corroborada por um trailer que apareceu na tela: Moby Dick também está ganhando uma nova versão.
A sede por dinheiro gera estas sequências, mas por vezes esquece da qualidade. O Exterminador do Futuro, que apareceu em novo filme este ano, recebeu duras críticas, por exemplo. Os robôs gigantes de Transformers também não param de dar as caras – ou latas, melhor dizendo – mesmo sem receber elogios da crítica, pois o público em geral adora o grande espetáculo, cheio de explosões e tiros. A nova versão do Quarteto Fantástico é outra franquia que também recebeu críticas pesadas.
Poderia fazer muito mais comentários, mas quero gerar uma discussão com vocês. Exemplos para inspirá-los: Peter Pan, Resident Evil, Missão Impossível, Atividade Paranormal, Busca Implacável, Homem-Aranha, James Bond, Piratas do Caribe, e tantos outros…
Eu tenho lembranças da infância, memórias vívidas que frequentemente vêm à tona nos meus pensamentos. Lembro de acontecimentos importantes da vida, flashes de momentos marcantes. Você tem também, tenho certeza. Então aceite este desafio…
Pense numa lembrança realmente vívida. Pronto? Agora tente se lembrar o que você comeu três semanas atrás. Esta segunda memória provavelmente não é tão forte. Mas por quê? Por que nos lembramos de algumas coisas, mas não de outras? E por que as memórias em algum momento desaparecem?
Veja o vídeo e entenda os princípios da memória e da perda de memória.
O fotógrafo Enric Adrian Gener, mais conhecido como 27MM, é nativo das Ilhas Baleares, na Espanha, e o seu trabalho é simplesmente magnífico! Essa coletânea de fotos subaquáticas, em águas cristalinas azul-turquesa, encantam os olhos. Vale a pena curtir e apreciar o trabalho dele.
A famosa série Game Of Thrones tem suas filmagens realizadas através de localidades da Europa, em países como Irlanda, Escócia, Espanha, Croácia e até em Marrocos, na África. Um casal resolveu viajar para um destes países, a Croácia, e lá procurar pelos locais onde a série foi filmada.
Asta Skujyte-Razmiene e seu marido encontraram diversos cenários conhecidos da série nas cidades de Dubrovnik, Kiss, Trsteno e Split. Para deixar o registro da viagem mais interessante, eles fizeram fotos de ângulos bem parecidos com os usados nas filmagens.
Muito interessante ver como cada lugar se transforma com a produção, veja!
Com sede em Lyon, o Musée Miniature et Cinéma é um museu dedicado aos modelos utilizados em filmes e suas histórias. Reunindo uma impressionante coleção de mais de 100 miniaturas super realistas, incluindo as criações de Dan Ohlmann, este museu presta homenagem a essas ilusões visuais desenvolvidas pela indústria cinematográfica para permitir a filmagem de cenas específicas, muito antes da era 3D e de efeitos especiais digitais.
A artista americana s0alaina fez ilustrações muito legais recriando alguns animais dos desenhos da Disney como se fossem humanos.
Ela sempre imaginou como eles se pareceriam se fossem humanos e até viu algumas ilustrações desse conceito. Apesar disso, ela notou que a maioria dessas versões não tinham consistência com a personalidade deles, o que não fazia com que fossem tão adoráveis e apaixonantes como nos desenhos originais.
Daí então que ela decidiu desenhá-los bem no estilo de seus filmes, mantendo suas linguagens corporais, traços de personalidade e expressões faciais.
O terremoto e o tsunami de 2011 deixaram uma grande cicatriz: a área de exclusão de Fukushima, no Japão. O fotógrafo polonês Arkadiusz Podniesinski conseguiu permissão de entrar na área do desastre nuclear para registrar imagens. Fotos arrepiante mostram como a natureza vagarosamente está se restaurando e como a área de 20km está repleta de cenas que nos lembram filmes de apocalipse: carros na rua sendo engolidos por árvores, supermercados abandonados e muito mais.
“Não são terremotos ou tsunamis os culpados pelo desastre na central nuclear de Fukushima Daiichi, mas os seres humanos”, escreve Podniesinski em seu site. Sua intenção era deixar que as pessoas tirem suas “próprias conclusões, sem serem influenciadas por qualquer sensação na mídia, propaganda do governo, ou lobistas nucleares que estão tentando jogar para baixo os efeitos do desastre, e passar a informação obtida para o maior público possível.”