Olá, pessoal! Sim, estou de volta! Depois de anos-luz sem dar as caras por aqui, resolvi criar vergonha e voltar às minhas atividades prazeroas e lúdicas ao invés de ficar só por conta desse bendito TCC que não acaba nunca. Então, pra recomeçar com o pé direito, acomode-se na cadeira, bote gelo no refrigerante e estoure as pipocas. Hoje a coluna Eureka! tem até vídeo pra você!
Dia desses preparei um cachorro quente com bastante molho, batata palha e tudo a que tenho direito (sem medo da balança). Quando terminei de montar meu hot dog, percebi que faltava alguma coisa: tinha acabado o ketchup. Cachorro quente sem ketchup não é cachorro quente, certo? Certo. Mas o que eu fiquei pensando mesmo foi “da onde é que veio esse troço?”. Hoje eu trago a resposta pra você!
Quem pensa que esse molho meio adocicado é invenção dos americanos está redondamente enganado. Apesar de ser muitíssimo popular nos EUA, o ketchup é uma derivação de um molho chinês chamado ketsiap, que continha peixes, mariscos, sal e vinagre de arroz. Os marinheiros britânicos trouxeram a ideia para o Ocidente e logo a moda pegou nos Estados Unidos. Há relatos de que em 1727 foi publicada a primeira receita de ketchup no “The Compleat Housewive”, de Elizabeth Smith. A receita incluía anchovas, cebolas, vinagre, vinho branco, especiarias (cravo, gengibre e noz moscada), pimenta do reino e cascas de limão.
O mercado norte-americano começou a ser abastecido com garrafas de 1 e meio litro de ketchup em 1837, por Jonas Yerkes. Para fabricar o produto, Yerkes utilizava descartes de fábricas de molho de tomate, tomate verde, açúcar e vinagre. Foi aí que a receita se tornou um verdadeiro negócio da China!
E, pra terminar, fique com um vídeo que mostra uma das grandes utilidades das garrafas de ketchup. Ao contrário dos sachês, que só servem pra acabar com nossa paciência, as garrafinhas são de grande valia, principalmente na hora das metáforas.
Não faça isso em casa!
Vou ficando por aqui. Qualquer dia eu volto com mais invencionices pra você!
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